segunda-feira, 31 de maio de 2010

Aula9: A teoria de Henri Wallon

  • Paris (1879) formado em medicina, psicologia e filosofia.
  • Atuou na 1ª Gerra como psiquiatra e era militante de esquerda contra o Hittler e foi perseguido.
  • Criou uma espécie de LDB na França (disse que nenhuma criança deveria ser reprovada por avaliação escolar)
  • Considerava a ciência uma arte.
  • Na aprendizagem a criança não é só cognição, mas tem o afeto também.
Estágios da psicogenética walloniana
  1. Impulsivo-emocional: emoção orienta a relação do bebê com o meio.
  2. Sensório-motor e projetivo (3 anos): inteligência prática e simbólica. A projeção é a maneira de exteriorizar atos mentais através de atos motores.
  3. Personalismo (3-6 anos): formação da personalidade. Começa a pensar por si. Afeto é predominante.
  4. Categorial (6 anos): função simbolica e personalidade consolidada, avanço da inteligência.
  5. Adolescencia: afeto é predominante com a desestruturação decorrente da mudança corporal.
As idéias do Wallon tem 4 elementos básicos que se comunicam o tempo todo:
  • Afetividade
  • Movimento
  • Inteligência
  • Formação do eu como pessoa.
As escolas precisam de espaço para se movimentar com liberdade para o desenvolvimento da criança.
  • Há conflito entre interior (sentimentos, sonhos) e exterior (códigos e símbolos) é na tentativa de resolver esses conflitosque a criança desenvolve a inteligência.
  • O afeto entre professor e aluno, não deve ser confundido com falta de cobrança.
  • É preciso dar espaço para a criança ter seus próprios sentimentos, sem julgá-los, mas ajuda-la a expressá-los de modo socialmente aceitável.
  • A tarefa mais importante do professor é a mediação aluno -sociedade.
  • A escola é o segundo ambiente socializador, a criança precisa se sentir segura para se desenvolver.
  • Nunca rotular o aluno.
Aspectos cognoscitivos da interação (forma de comunicação dos conteúdos e tarefas escolares)
  • Falar com simplicidade sobre temas complexos.
Aspectos sócio-emocionais (relação e normas disciplinares)
  • É preciso combinar respeito e severidade.
  • Autoridade do professor e autonomia dos alunos.
  • Aulas agradáveis tendem a ter menos indisciplina.

Aula8: Vygotsky: pensamento e linguagem

A interação é espaço privilegiado para a construção de sentido.
  • Pode ocorrer interação com objetos e eventos.
A linguagem dá vida ao pensamento (representação da realidade). Duas funções:
  • Intercâmbio social (comunicação)
  • Pensamento generalizante (generaliza experiências indivíduais para signos compartilhados)

 O significado sofre modificações:

  •  Significado propriamente dito (núcleo básico de compreensão compartilhado por todos)
  •  Significado para cada indivíduo (sentido da palavra para o indivíduo, envolve afetividade)

Movimento é do social para o individualizado. A princípio a linguagem é para comunicação e depois para formar pensamento (discurso interior)
  • O que media o discurso socializado para o interior é a fala egocentrica
  • Fase pré-verbal do pensamento com fala independente do pensamento (choro, balbucio)
  • Aos dois anos o pensamento começa a ser falado (curiosidade e aumento rápido de vocabulário)
Tem 2 planos de fala: interno (significativo, semântico) e externo (fonético)
  • A criança usa primeiro a palavra pelo som sem significado, assim o pensamento verbal não é inato vem de fora para dentro.
  • A fala da criança é tão importante quanto a ação para atingir um objetivo.
  • Quanto mais complexa a ação exigida pela situação e menos direto a soclução, maior importancia da fala.

3 grandes posições teóricas:

1. A aprendizagem é independente do desenvolvimento, a aprendizagem é externa, mas não participa ou modifica o desenvolviemnto (Piaget) o desenvolvimento deve atingir uma etapa de maturação para que seja possivel tal aprendizagem.
2. A aprendizagem é desenvolvimento, aprendizagem no primeiro plano e desenvolvimento é natural. Os dois processos são simultâneos, cada etapa de aprendizagem corresponde a uma etapa do desenvolvimento.
3. Desenvolvimento é independente da aprendizagem, mas aprendizagem é coincidente com desenvolvimento.

 
O papel do professor no desenvolvimento do pensamento e linguagem:
  • O domínio da linguagem é fundamental para o desenvolvimento cultural.
  • O Professor intermedia o social com a construção do conhecimento de diferentes culturas.
  • O professor deve conhecer o universo cultural e vocabular do aluno.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Aula7: A teoria de Vygotsky

• História: Russia (1896) rico, teve excelente formação, morreu aos 38 anos de tuberculose.
o Produção muito rica e textos densos (cheios de idéias)
o Russia passava por conflitos políticos (fascismo) (ele queria construir uma nova sociedade)
o Estudou psicologia e direito
• Teoria
o Homem é um ser histórico construido a partir das relações com o mundo natural e social, pela internalização da cultura.
o Processos mentais não são inatos (para Piaget eram)
o Cérebro é um sistema aberto e plástico, moldado ao longo da história do indivíduo:
 Processos elementares: biológicos (reflexos e associações simples)
 Processos psicológicos superiores: ação consciente e voluntária (intencional)
 Síntese: algo novo que não estava nos elementos iniciais (processos elementares)
 Plasticidade: moldado a partir de elementos externos
• Mediação: relação do homem com o mundo não é direta, mas mediada por sistemas simbólicos:
o Instrumento: objeto com uma função e passado de geração em geração (animais não fazem isso)
o Signo: representa a realidade na ausencia do objeto (liberta o homem da interação concreta)
• Aprendizagem é responsável pelo desenvolvimento:
o Zona de desenvolvimento proximal: distância entre real (solução de problemas sozinho) e potencial (solução de problemas junto com adulto)
 Nível real: tudo que a criança consegue fazer por si mesmo
 Nivel potencial: o que está em fase de amadurecimento (escola faz)

Aula6: O desenvolvimento social e moral

Desenvolvimento social da criança: (trabalho incompleto). Desenvolvimento cognitivo acontece paralelamente ao social. Vai do egocentrismo a plena socialização.
  • 1º momento (sensório-motor)
 Anomia (ausência de regras)
 Ação guiada pelo prazer individual
 Criança não é capaz de internalizar conceitos abstratos de certo e errado
  • 2º momento (pré-operatorio ao operatório concreto)
 Heteronomia (regras externas)
 Lei imutavel e respeito unilateral
 Apice do egocentrismo e por isso necessidade de contato com iguais para ver eu diferente do dela.
  • 3º momento (operatório formal)
 Autonomia
 Regras próprias
A educação é papel da família e da escola, mas tem um jogo de empurra.
  • Regras não são inatas, precisam ser ensinadas.
  • Regras são aprendidas na relação, mas não apenas o contato com outras crianças, o contato deve ser mediado por regras.
  • Na escola desfaz a coação comum entre crianças e adultos e insere a cooperação

 Atividade lúdica e a aprendizagem: a criança precisa estar motivada para aprender. O brincar ajuda a despertar interesse na criança.
  • Jogo exercício (sensório-motor)

  Movimento sem verbalização

  Individual e auto-centrado

  •  Jogo simbólico (pré-operatório)

  Tem linguagem e pode criar representação mental

  Faz de conta

  •  Jogo de regras (operatório-concreto)

  Transição do individual para o socializado

  Regras que vem de fora e que são construídas espontâneamente no jogo

  Jogo indispensável para relacionamento social e compreensão de regras.

 
Importância do brincar: o brincar prepara para aprender e para trabalhar. No brincar desenvolve o afeto e a criatividade.

Aula5: A teoria de Jean Piaget

Suiço (1896) formou-se em biologia e lecionou psicologia.
  • Teoria interacionista: conhecimento se dá na interação sujeito – objeto.
  • Usou suas filhas para os experimentos.
Epistemologia genética (psicogenética ou construtivismo)
  • Não era educador, queria descobrir a origem do conhecimento e não formar um método de ensino.
Equilibração majorante
  • Processo de aprender: desequilibrio, assimilação, acomodação e equilibrio.
 Desiquilibrio: conhecimento que temos do objeto é menor que o contido no objeto
 Assimilação: busca por esses conhecimentos
 Acomodação: reorganização dos esquemas cognitivos
 Equilibrio: quando o objeto não gera mais dúvidas.
Estágios do desenvolvimento (não tem idades fixas)
  • Sensório-motor (0 – 2 anos)
 Conhece o mundo pelos sentidos (atos motores) a principio involuntários.
 Inteligencia prática
 Contato com o meio direto e imediato (sem representação mental)
 Relação simbiótica com a mãe
 Fala simbólica 
  • Pré-operatório (2 – 7 anos)
 Fase do porquê e do faz de conta
 Aquisição da fala e representação mental
 Egocentrico, não tem reversibilidade
 Deixa-se levar pela aparência 
  • Operatório-concreto (7 – 12 anos)
 Noção de tempo/ espaço, velocidade, ordem e causa.
 Abstrai dados da realidade
 Tem reversibilidade 
  • Lógico-formal ou operatório formal (acima de 12 anos)
 Tem abstração total a partir de hipóteses
 Independencia 
Contribuições de Piaget para a pedagogia
  • Estágios adequados para ensinar cada conteúdo
  • Lógica da criança é diferente do adulto (trabalhou com Binet e Simon em teste de QI)
  • Desenvolvimento cognitivo continua até a morte (motivado pela curiosidade)
  • 4 fatores para passagem de um estágio a outro:
 Maturidade do sistema nervoso
 Interação social
 Experiencia física com objetos
 Equilibração

Aula4: Práticas pedagógicas progressistas

Educação não é neutra são reflexos do contexto social. Correntes pedagógicas progressistas:
  • Libertadora
 Questiona relação homem-natureza e homem-homem visando transformação (crítica)
 Conteúdo é secundário, é preciso uma nova relação com a experiencia vivida.
 Ação coletiva diante dos problemas
 Conhecimento é transmitido pelo diálogo (aluno ativo)
 Relação professor-aluno horizontal
 Método: grupo de discussão
  • Libertário
 Mudança com base na participação grupal nos problemas do cotidiano.
 Materias escolares são instrumentos para analisar questões sociais amplas.
 Regras da sala de aula devem ser ampliadas para a sociedade
 Não tem repressão mas incentivo ao pensamento livre.
 Regras não são impostas por alguém de fora, mas construidas pelo próprio grupo
 É não diretiva, o professor é orientador para reflexão comum e não detentor do saber
 O aluno é livre para interferir, mas isso não significa falta de compromisso ou consequencias.
  • Pedagogia crítico-social dos conteúdos
 Principal tarefa é a difusão dos conteúdos ligados à realidade social.
 Prepara o aluno para o mundo adulto, método baseado na relação direta com a experiência.
 Professor media a relação do aluno com o meio para ter consciencia crítica e transformadora
 A ação do professor deve ser organizada em sequência.
As dificuldades de impantação da pedagogia progressista
  • Foi relacionado ao comunismo por ter uma perspectiva grupal, viviamos em ditadura.
  • Paulo Freire disfarçou seu pensamento marxista para não ser perseguido.
  • O modelo pedagógico usado na ditadura foi o tecnicismo (reprodutivismo)

Aula3: Práticas pedagógicas renovadas

Renovação da pedagogia tradicional por modelo europeu. Famílias ricas mandavam seus filhos para estudar na Europa e esses voltavam querendo reformar o ensino brasileiro para desenvolver o país. Anisio Teixeira trouxe para o Brasil a Escola Nova onde a educação é centrada no Aluno.
  • Escola nova: Aluno ativo, aprende melhor o que faz por si mesmo.
A pedagogia renovada é dividida em:
  • Pedagogia progressista (Dewey): adequar as necessidades individuais aos meios sociais.
 Aluno é o centro do processo.
 Professor é auxiliar que incentiva, orienta e controla a aprendizagem.
 Os conteúdos são estabelecidos em função da experiência e adequadas à etapa do desenvolvimento.
 Aprender é uma descoberta.
 Pouco usado, pois exigem recursos (caros) e se choca com a pedagogia tradicional.
  • Pedagogia renovada não-diretiva (Rogers): adequa indivíduos as socializações do ambiente (psi)
 Conteúdo é secundário.
 Professor utiliza estilo próprio para facilitar a aprendizagem, ajuda o aluno a se organizar (técnicas de sensibilidade) Professor especialista em relações humanas.
 Aluno é o centro do processo, visa a formação da personalidade.
 Aluno só aprende o que está relacionado com o seu eu.
O olhar sobre as crianças: A partir da escola nova, o centro passou a ser a criança, mas não tinha conhecimentos sobre o seu desenvolvimento, iniciou com Piaget.

 
  • A pedagogia renovada foi rejeitada:
 Pela escola: pois não tinha dinheiro para capacitar seus professores
 Pelos professores: achavam que o aluno ficava frouxo, uma vez que ele guia sua própria aprendizagem
Os pioneiros da Ed. Renovada
  • A igreja era contra, o movimento vingou por causa de vários intelectuais (ricos que voltavam dos estudos da Europa com as idéias de lá). 26 intelectuais (Anisio Teixeira, Cecilia Meireles...) assinaram o manifesto "Lema aprender a aprender"
  • O movimento abriu espaço para a escola democrática (discussões sociais)
  • Não definiu diretrizes, mas orientava professores a se relacionar com os alunos. (educação como via de mão-dupla). Cientificidade da Psicologia com teorias da aprendizagem (construtivismo)
  • Precisava de ambiente adequado, material, turmas pequenas (muito caro para ser usado pelo Estado) Teve alguns núcleos particulares para elites.
  • Idéias da escola nova entraram na cabeça dos professores de modo negativo, pois afrouxou a disciplina e se despreocupou com o conteúdo rebaixando o nível de ensino público.

Aula2: As políticas educacionais

1920: Movimento Entusiasmo pela Educação (Antes de 1920 havia apenas educação religiosa)
  • 1ª República: Expansão cafeeira com escravos substituídos por assalariados abrindo espaço para carreira intelectual.
  • 75% da população era analfabeta e não podia votar, precisava instruir o povo com expansão das escolas (quantidade).
  • Pedagogia tradicional, com professores religiosos, mas voltado para os ricos.
1930: Movimento do Otimismo Pedagógico
  • 2ª República: Revolução de 30 que afastou as oligarquias e assumiu Getulio Vargas que modernizou o Estado e controlou os movimentos.
  • O movimento visava melhoria da qualidade educacional. A escola Nova somou-se ao movimento e trouxe idéias européias do construtivismo.
1940:
  • Estado novo: Apesar do discurso democrático de Vargas ele deu um golpe e deixou de lado a Educação que ficou a cargo das famílias ricas que pagavam escola para seus filhos e financiavam as escolas públicas. Separou quem podia estudar (ricos) de quem tinha que trabalhar (pobres).
  • Com a industrialização era preciso formar profissionais (SENAI - SENAC)
  • Com o enfraquecimento da Ditadura de Vargas ele retoma projetos populares (escola nova) e é derrubado pelos aliados (direita) por ter se aproximado dos democratas (esquerda).
1950: Volta de movimentos como a Escola nova
  • Discussões sobre LDB e escola pública voltou a ficar sob custódia do governo Federal.
1960: Enfraquecimento da Escola Nova (métodos caros)
  • LDB teve 200 emendas (vitória pela metade) não atendia as necessidades brasileiras.
  • Com o aumento da industrialização, empresas estrangeiras vieram atrás de mão-de-obra barata no Brasil, aflorou movimentos em prol da cultura popular.
  • Paulo Freire criou a educação libertadora onde todo ato educacional é político. Foi confundido com Marxismo e socialismo e projeto foi paralisado pelo golpe militar.
  • União cria o Mobral, para dizer que apoiava a educação.
1970: Ditadura Militar
  • Anulou os processos democráticos e coletivos em prol da segurança (militar) e favorecer a centralização do capital que deixou descontente a classe média. Sufocou a educação:
 Com desvalorização do magistério
 Privatização do Ensino
 Exclusão de populares das escolas de boa qualidade.
  • O desenvolvimento econômico da ditadura dependia do aniquilamento das organizações populares capazes de interferir nas decisões governamentais. A educação não podia despertar aspirações, era:
 Pedagogia tecnicista: burocratizada e desligada de questões sociais
 Base no Taylorismo/ fordismo com preparação profissional e separação do intelectual e instrumental delimitando funções. 
1980:
  • Problemas da educação eram vistos como Administrativos e Técnicos
  • Com a divisão do trabalho indústrias criaram escolas empresas onde enfatizava eficiencia, competência e qualidade.
  • Ora pende para o tecnicismo ora para a gestão empresarial entra no ano 2000.
Práticas pedagógicas liberais: Surgiu para justificar o capitalismo, prepara o indivíduo para o desempenho de papel social (adaptação as normas). Deu origem as correntes:
  • Pedagogia Tradicional:
 Centrado no professor
 Relação professor – aluno vertical
 Aprendizagem mecânica sem questionamento do aluno
 Disciplina imposta por castigo
 Avaliação por prova
 Aluno recebe a matéria e decora por esforço próprio.
  • Pedagogia Tecnicista:
 Inspirada no Behaviorismo: escola é moderadora de comportamentos.
 Interesse em produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho
 Informações precisas, objetivas e rápidas.
 Material em sequencia lógica em livros didáticos separados por módulos.
 Elimina subjetividade aumentando a distância entre teoria e prática.
 Aumentou a fragmentação do conhecimento, evasão escolar e repetência.

Aula1: Aprendizagem/processo de aprender

  • A arrumação das informações recebidas pelos sentidos é a aprendizagem.
  • Estuda-se o cérebro de crianças pq ainda estão em desenvolvimento.
  • Elementos envolvidos no processo de aprender:
Memória: armazenamento e resgate de informações no cérebro.
Atenção: concentração através de estímulos internos (prestamos atenção no que temos interesse – vontade de aprender) ou por estímulos externos (prestamos atenção porque vai cair na prova).
Interesse: É uma relação sujeito-objeto, o primeiro sente-se atraído pelo segundo. Um aluno desinteressado é porque o professor não foi capaz de produzir estímulos que o atraísse.
Inteligência: Capacidade de compreender facilmente a informação.
  • Só a partir do século XX que a Psicologia trouxe teorias para explicar como ocorre a aprendizagem. A aprendizagem foi definida como o processo de aquisição de novos conteúdos a partir da troca com o meio ambiente de modo constante.
Teorias inatistas: nasce com o indivíduo (de dentro pra fora)
Teorias ambientalistas: criança é uma folha em branco (de fora para dentro)
Teorias interacionistas: Aprendizagem ativa, interação sujeito objeto (construtivismo)
Teorias sócio-interacionistas: Aprende nas relações sociais, não envolve apenas processos mentais.
A aprendizagem não está só no aluno, mas em todas as relações.

Provas!!!!!!! Ai

Oi gente.....
Me desculpem pela demora em postar....
É que estava em época de provas online e presencial e estava extremamente atrasada com os estudos...
precisei pegar firme... Mas um módulo passou.... ufa!

Se bem q vou ser sincera....
desanimei do blog um pouco... pq esperava discussões acaloradas sobre os conteúdos... mas não tive exatamente o resultado esperado... continuo estudando "sozinha"...

Espero ao menos estar ajudando algumas pessoas...

PS: podem postar comentários nas postagens antigas... eu sempre volto e as vezes atualizo...
abraços